Bianca Santos Villaga Caetano, produtora cultural de 36 anos, morreu após 12 dias internada em estado gravíssimo. Ela foi vítima de 13 tiros encomendados por um agiota devido a uma dívida não quitada.
Foto: Rede Social/Reprodução
Um caso de violência extrema chocou o Rio de Janeiro nesta segunda-feira (1º). Bianca Santos Villaga Caetano, produtora cultural de 36 anos, não resistiu aos ferimentos de 13 tiros que recebeu na porta de casa, em Magalhães Bastos, Zona Oeste da cidade.
💀 Tentativa de Execução
No dia 20 de agosto, Bianca foi surpreendida por um atirador na Rua Sebastião Bretas Farinelle, onde residia. A investida brutal deixou a vítima em estado gravíssimo, levando-a a ser internada no Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, onde lutou pela vida durante 12 dias.
📱 Ameaças Prévia
Dois dias antes do crime, o agiota Diogo da Silva Marques, conhecido como "Diogo Marley", enviou mensagens ameaçadoras por aplicativo de celular. Ele afirmou que se a dívida não fosse paga até determinado horário, "aquele seria o último dia de cobranças pelo telefone".
🚓 Prisão do Mandante
Policiais da 33ª DP (Realengo), com apoio das 17ª DP (São Cristóvão) e 54ª DP (Belford Roxo), prenderam Diogo Marley, de 36 anos, nos estúdios da TV Globo em Jacarepaguá. O acusado trabalhava como assistente de fotografia no local.
As investigações revelaram que a motivação do crime foi uma dívida contraída por Bianca com o agiota, que decidiu executá-la como "exemplo" para outros devedores.
🔍 Investigações em Andamento
A Polícia Civil continua com as investigações para identificar e prender o autor material dos disparos, bem como outros possíveis envolvidos no crime encomendado. As autoridades buscam desmantelar toda a rede criminosa por trás do agiotismo violento.
😔 Vida Interrompida
Bianca Santos era uma produtora cultural conhecida em sua comunidade, com dreams e projetos interrompidos brutalmente. amigos e familiares lamentam a perda de uma mulher que tinha toda uma vida pela frente, ceifada pela violência do crime organizado.
O caso evidencia a escalada de violência relacionada ao agiotismo no Rio de Janeiro, onde dívidas são cobradas com execuções sumárias, aterrorizando comunidades inteiras.
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