🗡️😢Menino de 9 Anos Esfaqueia e Mata Mãe em SP

Foto: Reprodução/Instagram

Um caso chocante abalou o bairro de Parelheiros, zona sul de São Paulo, nesta sexta-feira (26/09). Um menino de 9 anos esfaqueou e matou a própria mãe, Kalline Arruda, de 37 anos, após discussão por ter que voltar para casa durante a chuva.

🗣️ Revelação da Vizinha

Uma vizinha da família fez revelações impressionantes ao portal Bacci Notícias. Segundo ela, após cometer o crime, o menino disse: "eu furei minha mãe" e "eu tava com muita raiva da minha mãe".

💬 Declaração da Vizinha:

"Não deu tempo de salvar. A gente não via ele agressivo, mas aconteceu. Ele tava com raiva porque ela fez ele sair na chuva."

⚡ Como Tudo Aconteceu

O crime ocorreu na casa do padrasto, onde o menino havia passado o dia brincando. Por volta das 18h30, Kalline Arruda foi até o local para buscá-lo, pois já estava escurecendo e chovendo.

Irritado por ter que sair na chuva, o menino pegou uma faca na cozinha, escondeu-a debaixo da blusa e desferiu um golpe no abdômen da mãe.

🚑 Socorro e Desfecho

A Polícia Militar foi acionada e confirmou que o ataque partiu da criança. Kalline foi levada ao pronto-socorro mais próximo e depois transferida para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

📊 Situação do Menino:

O menino de 9 anos ficou sob responsabilidade do Conselho Tutelar, conforme determina o Estatuto da Criança e do Adolescente.

🤔 Reação da Comunidade

Moradores do bairro Mansour, onde ocorreu o crime, relataram que o episódio pegou todos de surpresa. A criança não tinha histórico de comportamento agressivo, segundo relatos de vizinhos.

O que leva uma criança a cometer um ato tão extremo?

⚖️ Entenda as Consequências Legais

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), menores de 12 anos são inimputáveis penalmente. Isso significa que não podem ser responsabilizados criminalmente como adultos.

ℹ️ Medidas Aplicáveis:

O caso será encaminhado à Vara da Infância e Juventude, que poderá determinar medidas socioeducativas e acompanhamento psicológico.

O caso levanta importantes discussões sobre saúde mental infantil e os limites da responsabilidade penal na infância.

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