Foto: Reprodução/Redes Sociais
Renato Hudson Silva Alves, 36 anos, está preso preventivamente no DF acusado de crimes graves, mas continua recebendo salário de R$ 12 mil como servidor do MPT. O caso revoltou a opinião pública.
Um caso que mistura acusações graves de crimes sexuais, abuso de autoridade espiritual e polêmica no serviço público está causando comoção nacional. Renato Hudson Silva Alves, que se apresenta como pai de santo, está preso preventivamente pela Polícia Civil do Distrito Federal (PC-DF), mas continua recebendo vencimentos brutos de R$ 12.000 mensais como técnico administrativo do Ministério Público do Trabalho (MPT).
💰 DETALHES FINANCEIROS:
- Salário bruto: R$ 12.000/mês
- Cargo: Técnico Administrativo
- Admissão: Agosto/2024
- Modalidade: Vaga PCD (baixa visão)
- Status: Estágio probatório
🔎 As Graves Acusações
Segundo as investigações, o acusado utilizava sua posição de líder religioso para atrair mulheres em situação de vulnerabilidade - incluindo vítimas de violência doméstica, pessoas com depressão e portadoras de doenças graves. Sob o pretexto de rituais de "purificação" e "cura espiritual", ele as convencia a praticar sexo oral, alegando que isso faria parte do processo de limpeza espiritual.
Há ainda relatos perturbadores de mutilações realizadas durante esses rituais. As vítimas, muitas vezes fragilizadas emocionalmente, eram manipuladas a acreditar que esses atos trariam benefícios espirituais ou cura para seus problemas.
⚖️ Situação Funcional
Renato Hudson foi admitido no MPT em agosto de 2024 através de vaga reservada para pessoas com deficiência (PCD), devido a sua condição de baixa visão. Ele ainda estava em estágio probatório (período de experiência) quando foi preso.
Se condenado, além das penas criminais, o servidor poderá perder o cargo público, conforme determina a legislação.
O que você acha deste caso? Deveria ser cortado o salário imediatamente?
📌 Atualizações:
O Portal iG acompanha este caso e trará novas informações assim que forem divulgadas pelas autoridades. A última vez que o acusado compareceu ao trabalho foi em 7 de agosto, antes de sua prisão.