VÍDEO:🚨 ''eu sou mulher trans e vou ficar no banheiro feminino'' Mulher Trans Recebe R$ 15 Mil Por Constrangimento em Terminal
💼 Servidora federal constrangida por funcionário do Terminal da Cidade Universitária no Recife consegue acordo histórico com empresa Nova Mobi.
Uma servidora federal mulher transgênero receberá R$ 15 mil de indenização após sofrer constrangimento ao ser impedida de usar o banheiro feminino no Terminal de Ônibus da Cidade Universitária, na Caxangá, Zona Oeste do Recife. O caso, que ganhou grande repercussão nas redes sociais em setembro de 2023, foi resolvido através de acordo homologado pela Justiça.
📌 Fato Grave: Geovana Borges foi chamada de "moço" e orientada a usar o banheiro masculino por funcionário do terminal, mesmo apresentando documentação com nome e gênero femininos.
O episódio constrangedor foi registrado em vídeo pela própria vítima, Geovana Borges, que mostrou o momento em que um funcionário da Nova Mobi Pernambuco a abordou dentro do banheiro feminino. O colaborador teria justificado a intervenção afirmando que o uso do banheiro masculino seria "o normal" para ela.
Em sua defesa, a empresa alegou que seus agentes de higienização receberam informações de terceiros sobre um homem no banheiro feminino e que a conversa foi educada, sem intenção de constranger. No entanto, a versão da servidora foi comprovada pelo vídeo que viralizou.
🎥 Vídeo: Momento do Constrangimento no Terminal
Registro mostra a abordagem constrangedora sofrida por Geovana Borges
📝 Acordo Histórico: R$ 15 Mil e Compromisso Educacional
💰 Valor do Acordo
R$ 15.000
Pagamento à vista em 15 dias úteis
📚 Compromisso Social
Reunião com Centro de Combate à Homofobia
Além do pagamento indenizatório, a Nova Mobi se comprometeu a participar de uma reunião com o Centro Estadual de Combate à Homofobia (Cech) para discutir a implementação de programas voltados ao respeito à identidade de gênero.
⚖️ Importância do Caso Para a Comunidade LGBTQIAP+
Este acordo estabelece um precedente importante no combate à transfobia em espaços públicos. A decisão reforça que:
- Documentação com nome e gênero autoidentificados deve ser respeitada
- Abordagens discriminatórias em banheiros configuram violação de direitos
- Empresas devem capacitar funcionários sobre diversidade de gênero
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