Justiça determina prisão de homem de 50 anos após condenação por crime hediondo contra a própria filha. Caso ocorreu em 2016 e sentença definitiva foi confirmada após quase uma década de processo.
Um homem de 50 anos foi preso neste sábado (1º) em Campos dos Goytacazes após ser condenado a 22 anos e 6 meses de prisão pelo crime de estupro de vulnerável praticado contra sua própria filha, que tinha apenas 12 anos na época dos abusos.
Operação Conjunta da Polícia 🚔
A prisão foi realizada através de operação conjunta entre a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) e a 146ª DP de Campos. Após trabalho de inteligência e monitoramento, o condenado foi localizado no bairro Eldorado e preso sem oferecer resistência.
📅 Linha do Tempo do Caso
- 2016: Crime de estupro é cometido contra menina de 12 anos
 - 2016-2025: Investigação e processo judicial
 - 29/10/2025: Condenação definitiva confirmada
 - 01/11/2025: Mandado de prisão cumprido
 
Pena Severa por Crime Hediondo ⚖️
A 3ª Vara Criminal da Comarca de Campos dos Goytacazes expediu o mandado de prisão após confirmação da sentença condenatória. O homem cumprirá 22 anos e 6 meses de reclusão em regime fechado, conforme determinação judicial para crimes desta natureza.
🔒 Detalhes da Condenação
- Pena: 22 anos e 6 meses de prisão
 - Regime: Fechado (inicialmente)
 - Crime: Estupro de vulnerável
 - Vara: 3ª Vara Criminal de Campos
 - Idade da vítima: 12 anos na época do crime
 
Trabalho de Inteligência da DEAM 🕵️♀️
A Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher demonstrou eficiência na localização do condenado. Através de monitoramento e trabalho de inteligência, a equipe policial conseguiu encontrar o homem no bairro Eldorado, onde ele estava residindo.
🚨 Procedimentos Pós-Prisão
- Condenado preso sem resistência
 - Conduzido à delegacia para procedimentos legais
 - Encaminhado ao sistema prisional
 - Permanecerá à disposição da Justiça
 - Cumprirá pena em regime fechado
 
Justiça Tardia Mas Eficaz ⏳
O caso, que se arrastava desde 2016, finalmente chegou ao seu desfecho com a confirmação da condenação em 29 de outubro de 2025. A demora na conclusão do processo judicial reflete a complexidade de casos envolvendo crimes sexuais contra vulneráveis, especialmente quando praticados no ambiente familiar.
A prisão serve como um alerta sobre a importância da denúncia e da perseverança na busca por justiça, mesmo quando os crimes são cometidos dentro do próprio núcleo familiar, onde a violência muitas vezes permanece oculta por anos.
A pena de 22 anos é justa para um crime tão hediondo?
