Foto: Divulgação/Polícia Civil
"Homem que se apresentava como missionário mantinha a própria filha adolescente sob abusos há dois anos e possuía conteúdo de pornografia infantil"
Um caso que chocou a Baixada Fluminense revela a história de um homem que usava a fachada de missionário religioso para cometer crimes hediondos contra a própria filha. O indivíduo foi preso no último domingo (5) em São João de Meriti, acusado de abusar sexualmente da filha adolescente de 15 anos.
📋 Dados Chocantes do Caso
⏰ Duração
Abusos aconteciam há aproximadamente 2 anos
🎭 Disfarce
Se apresentava como missionário de igreja
📱 Provas
Celular com pornografia infantil encontrado
🚨 Detalhes Aterrorizantes da Investigação
A investigação revelou circunstâncias ainda mais chocantes:
A adolescente aparecia desacordada nas gravações, levantando suspeitas de que era dopada
O agressor filmava a adolescente em momentos íntimos sem seu conhecimento
Abusos eram praticados com a presença do irmão de 4 anos da vítima
🔍 Como a Investigação Começou
O caso veio à tona através de uma cooperação internacional. Entidades de outros países alertaram as autoridades brasileiras sobre a existência de material de pornografia infantil sendo armazenado no celular do suspeito.
⚡ Ação Rápida da Polícia
No mesmo dia em que recebeu as informações, a Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) identificou que uma das vítimas era a própria filha do suspeito, que vivia com ele e estava sob sua guarda.
📞 Medidas Imediatas da Justiça
Temporária do suspeito
Dispositivos eletrônicos
Dados armazenados
Às crianças envolvidas
💡 Como Identificar e Denunciar Abuso Infantil
Sinais de alerta em crianças e adolescentes:
- Mudanças bruscas de comportamento
- Medo excessivo de determinadas pessoas
- Regressão a comportamentos infantis
- Problemas repentinos na escola
- Distúrbios do sono ou pesadelos frequentes
📞 Disque Denúncia: Disque 100 - Proteja nossas crianças!
💬 Este Caso Te Impactou?
Casos como este mostram a importância da vigilância coletiva e da denúncia para proteger nossas crianças. Compartilhe sua opinião sobre como podemos combater esses crimes!