Uma trágica história chocou o Brasil nesta quarta-feira (03/09). Giovana Cerazo Dannin, de 25 anos, foi presa sob suspeita de envolvimento na morte do próprio filho, Pedro Henrique Ferreira Danin, de apenas 2 anos. O caso, que aconteceu no Guarujá, litoral de São Paulo, teve desdobramentos estarrecedores.
"O menino foi encontrado morto no banheiro de casa no dia 22 de julho, mas apenas agora as prisões foram realizadas após intensa investigação"
🔍 Comportamento Suspeito da Mãe
Durante as investigações, a delegada Regina Campanelli identificou atitudes preocupantes por parte da mãe. Giovana foi notificada cinco vezes para prestar depoimento e compareceu apenas após a última intimação. Seu comportamento durante o luto foi considerado inadequado pelas autoridades.
ℹ️ Detalhes Chocantes
Testemunhas relataram à polícia que a mãe foi vista dançando em um baile funk durante o período de luto. Em depoimento, chegou a rir quando questionada sobre detalhes do caso, atitude que revoltou investigadores.
🚨 Prisões e Investigações
Além da mãe, o padrasto Jeferson Ivan Lopes dos Santos também foi detido em Águas de Lindóia, interior paulista. Ambos tiveram prisão temporária decretada pela Justiça. O padrasto é suspeito de homicídio, enquanto Giovana responde por participação no crime.
Familiares e vizinhos relataram à polícia que Pedrinho constantemente apresentava marcas de violência, mas a mãe e o padrasto sempre alegavam que as lesões eram resultado de quedas.
✨ Destaques da Investigação
- Menino de 2 anos encontrado morto no banheiro
- Mãe e padrasto presos temporariamente
- Laudo confirmou asfixia como causa da morte
- Colchão com manchas de sangue apreendido
- Mãe teve comportamento inadequado durante luto
💔 Evidências e Laudo Médico
As investigações revelaram detalhes perturbadores. Na casa da família, a polícia apreendeu um colchão com manchas suspeitas, e exames com luminol confirmaram a presença de sangue do menino no local.
O laudo médico foi categórico: a úlcera encontrada no estômago de Pedrinho resultou de um "sofrimento intenso" provocado durante o momento da asfixia, contradizendo a versão do padrasto que alegava gastrite como causa da morte.
"O juiz apontou a mãe como cúmplice, entendendo que ela assumiu o risco ao apoiar e defender o companheiro diante das agressões ao filho"
O caso continua sob investigação da Polícia Civil, que busca reconstituir todos os detalhes dessa tragédia que comoveu o país e levantou debates sobre violência infantil e proteção às crianças.