Mulher de 38 anos teve mão direita amputada e sofreu ferimentos graves na cabeça durante briga sobre filho de 1 ano e 6 meses. Agressor foi preso preventivamente.
Um caso de extrema violência doméstica chocou São Domingos do Norte, no Espírito Santo, na noite de 2 de setembro. Uma mulher de 38 anos foi brutalmente agredida pelo próprio marido com golpes de foice e facão, resultando na amputação de sua mão direita e ferimentos graves na cabeça.
💔 Origem da Briga
Segundo o delegado titular Valdimar Chieppe, o desentendimento começou quando o suspeito descobriu que a esposa havia deixado o bebê de um ano e seis meses sozinho em casa para ir comprar alimentos. A discussão escalou rapidamente para violência extrema.
🩸 Ferimentos da Vítima
- Amputação: Mão direita arrancada
- Ferimentos na cabeça: Graves e profundos
- Braços: Múltiplos ferimentos
- Hospital: Transferida para Hospital Silvio Avidos em Colatina
- Estado: Continua internada
👮 Prisão Preventiva
Antes de ser levada ao hospital, a vítima informou aos policiais que o autor das agressões era seu companheiro, que fugiu do local levando a filha menor do casal. Diante da gravidade dos fatos, foi decretada prisão preventiva do investigado.
O suspeito compareceu espontaneamente à delegacia sem saber da existência do mandado de prisão. "Ele foi surpreendido ao chegar na delegacia, pois não tinha conhecimento da ordem judicial. Já estávamos organizando as diligências para localizá-lo quando ele apareceu voluntariamente", informou o delegado.
⚖️ Brutalidade do Ataque
O delegado Chieppe descreveu o crime como "um ato de violência feroz". As agressões com foice e facão causaram ferimentos graves e profundos na região da cabeça da vítima, além da amputação da mão direita, que demonstra a brutalidade extrema do ataque.
O agressor foi levado ao Centro de Detenção de São Domingos do Norte, onde permanece à disposição da Justiça aguardando julgamento pelos crimes cometidos. O caso segue sob investigação.
💬 Combate à Violência
Casos de violência doméstica extrema como este reforçam a necessidade de redes de proteção mais eficazes. Como podemos prevenir tragédias assim?