O pastor Silas Malafaia retornou às redes sociais nesta segunda-feira (25) com um vídeo repleto de ataques violentos contra delegados da Polícia Federal e o ministro do STF Alexandre de Moraes. Em tom histriônico e cheio de gritos, o religioso prometeu "revelações exclusivas", mas dedicou a maior parte do tempo a insultos e acusações infundadas.
"Malafaia classificou os delegados como 'cretinos' e 'criminosos', além de comparar a Polícia Federal à Gestapo, polícia secreta nazista."
As mentiras desmascaradas
Em uma série de alegações falsas, o pastor afirmou que a PF teria vazado conversas privadas entre ele e o ex-presidente Jair Bolsonaro, com quem mantém amizade há duas décadas. A verdade, no entanto, é completamente diferente:
🚫 O que realmente aconteceu:
• As conversas não foram vazadas por delegados
• O ministro Alexandre de Moraes decretou o fim do sigilo do processo
• A divulgação ocorreu através de mecanismos legais judiciais
Três delegados no alvo
Malafaia direcionou seus ataques a um suposto delegado "cretino" e "inescrupuloso", mas omitiu que o relatório final da investigação foi assinado por três profissionais da Polícia Federal:
👮♂️ Delegados responsáveis pelo caso:
Leandro Almada da Costa
Rafael Machado Caldeira
Itawan de Oliveira Pereira
Alegações de perseguição religiosa
Além dos ataques aos delegados, Malafaia também reclamou da apreensão de seus cadernos teológicos e passaporte, afirmando sofrer perseguição religiosa. As alegações ocorrem no contexto de investigações sobre supostas irregularidades que envolvem o pastor.
O vídeo, que rapidamente viralizou nas redes sociais, gerou reações mistas, com alguns apoiadores defendendo o pastor e outros criticando veementemente seus métodos e acusações sem fundamento contra autoridades públicas.
O que você achou das declarações de Malafaia?